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Revelação Digital de Filmes Radiograficos

REVELAÇÃO DIGITAL

Lazer
Atualmente em aparelhos de Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética, usam filmes especiais tipo CT, Scanner, Vídeo Imagem, Medicina Nuclear, todos estes de processos rápidos e monobloco, alem de serem utilizados sem Ècrans Fluorescentes. O microcomputador da câmara sincroniza todo o processo, que é semelhante à formação da imagem na tela de um monitor de TV. A câmara recebe imagens de vários postos de trabalho na forma de sinal, transfere para o filme e lança este filme a uma gaveta receptora ou em uma processadora que esteja acoplada.
Os filmes usados são sensíveis a infravermelho e são armazenados na câmara em uma gaveta para sua segurança.

Lazer Dryview
Conhecido também com Dry, este equipamento dispensa os Ècrans utilizados nos Chassis, além de possuir uma processadora que nos permite visualizar a área anatômica do paciente ao qual foi exposta. Sua processadora pode estar em rede, ou seja, não é necessário documentarmos a radiografia, pois a mesma já esta a disposição do Médico, em sua sala, ele sim é quem decidirá se será necessário ou não a documentação da radiografia. A processadora também nos permite ajustes de até 20% de contraste ou latitude antes de enviar a radiografia via rede para o médico. Seu filme é sensível à Luz. É revelado a Lazer e a Alta Temperatura. As documentadoras (reveladoras), possuem uma gaveta na qual encaixamos o chassi para que a película de Fósforo seja retirada e processada, para documentarmos a informação contida nela.
A própria documentadora re-carrega o chassi, para que o mesmo seja utilizado novamente em uma nova radiografia. Suas imagens são muito bem definidas, o que nos fornecem melhores detalhes das áreas solicitadas. Há também possibilidades de arquivamento de exames realizados em CD’S, isso se não houver a necessidade da documentação, ou enquanto o paciente aguarda o laudo médico. Com este equipamento o tempo é diminuído consideravelmente, e a sua margem de erro é de apenas 0,01%, pelo fato de ser digital e nos permitir ajustes se necessários.

Revelação digital por temperatura
São filmes não sensíveis à Luz, onde a processadora só impressiona os filmes do tipo Dry Pix DIAT, e não necessita de Câmara Escura. Sendo totalmente térmica não necessita de químicos no processo de revelação, pois nos filmes não há Haleto de Prata e sim Sais Inorgânicos. Ao disparar o Raios-X, aparece a imagem da área radiografada em um monitor o que também nos permite um reajuste de cerca de 20% na imagem, do contrário do convencional ela permite a visualização e o reajuste do exame e em seguida se necessário a documentação do mesmo. As processadoras possuem monitores para visualização do paciente, seus sistemas de terminais podem ser interligados entre técnicos e médicos.

Processo de Imagem
Após a exposição do paciente, leva-se o chassi digital até a processadora (gaveta) a qual retira as informações contidas no mesmo. Seu chassi possui uma película de Fósforo não sensível à Luz que grava e armazena a informação após a irradiação até que seja documentada. Na revelação digital a perda do filme é de 0,01%, onde são utilizados os filmes DIAT (Temperatura) e DIAL (Lazer/Temperatura).
Nas processadoras convencionais a revelação acontece na seguinte seqüência:

1 – Sensibilizamos o filme;
2 – Documentação;
3 – Verificação.

Já com o sistema digital, acontece da seguinte forma:

1 – Sensibilizamos o filme
2 – Verificamos; Analisamos
3 – Documentamos, se houver necessidade.

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