Dicas de radiologia

Informação profissional

  
  
  

Funções do Auxiliar de Saúde Bucal (Parte 2)

Fonte: http://blog.cursoasb.com.br/

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Depois da consulta, auxiliar na gestão do consultório

O trabalho de um ASB não termina após o fim do atendimento ao cliente. Ele ainda executa algumas funções a realizar após o cliente ter sido atendido e antes da próxima consulta. Essas funções envolvem:

  • Registrar dados e ter parte nas análises das informações relacionadas ao atendimento do paciente;
  • Executar limpeza, desinfecção e esterilização dos aparelhos odontológicos, do instrumental e do ambiente de trabalho após a consulta;
  • Processar filme radiográfico das consultas.

Essas funções de um Auxiliar de Saúde Bucal contribuem para que o processo de atendimento de um paciente esteja completo e seus dados devidamente arquivados.

Outras funções do Auxiliar de Saúde Bucal

Além de todo esse trabalho, o ASB também realiza algumas funções extras dentro da clínica, que são igualmente importantes.

  • Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte de produtos utilizados durante o atendimento e resíduos odontológicos;
  • Adotar medidas de biossegurança para o controle de infecções na clínica, minimizando os riscos de infecção do paciente e dos profissionais.

E as responsabilidades não param por aí, o ASB também pode (e deve!) promover ações de promoção da saúde bucal e de prevenção de problemas dentários, como ensinar técnicas de higiene bucal e prevenção de doenças para pacientes ou outros interessados. Ele pode também participar na realização de levantamentos e estudos desenvolvidos na área de odontologia – exceto na categoria de examinador.

Agora que você já sabe quais são as funções de um Auxiliar de Saúde Bucal, pode perceber como ela se tornou uma importante profissão dentro do cenário odontológico.

Funções do Auxiliar de Saúde Bucal (Parte 1)

Fonte: http://blog.cursoasb.com.br

O Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) é uma profissão que foi regulamentada apenas em 2008, mas que já existe há bem mais tempo nos consultórios odontológicos por todo o Brasil. Peça essencial para um bom atendimento ao paciente, o Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) executa diversas funções dentro do consultório além de prestar assistência ao dentista responsável.

Um colaborador para esta função precisa entender não apenas de odontologia, como também de toda a rotina do consultório e deve somar esforços com outros funcionários para que o paciente tenha a melhor experiência possível antes, durante e depois do tratamento.

Mas será que você conhece quais são as funções que esse profissional executa? A seguir, preparamos uma lista com as mais importantes para você entender o que faz um Auxiliar de Saúde Bucal.

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As principais funções do Auxiliar de Saúde Bucal

Nós podemos dividir as funções do Auxiliar de Saúde Bucal em quatro grandes fases, que você confere abaixo:

  • Antes do atendimento;
  • Durante o atendimento;
  • Após o atendimento;
  • Serviços extras na clínica.

Atividades realizadas antes do atendimento odontológico

Antes do atendimento começar, a função do ASB é de preparar o paciente e coletar informações para a sessão, normalmente por meio de um questionário. Essas atividades são importantes para que o dentista já saiba o que o aguarda. Assim ele pode conhecer um pouco sobre o paciente, seu perfil, medos, dúvidas e outras informações que possam ser relevantes para que o atendimento odontológico ocorra normalmente. Além disso, o ASB também é responsável por separar os materiais que serão usados durante a consulta. Dessa maneira, o tempo dentro da sala do dentista é bastante otimizado.

Durante o atendimento ele auxiliar as intervenções clínicas

É durante o atendimento do paciente que o ASB realiza a maior parte das suas funções numa clínica odontológica. Nesse momento, o ASB fica responsável pelas seguintes tarefas:

  • Organizar e executar atividades de higiene bucal com o paciente;
  • Auxiliar e instrumentar os odontologistas e técnicos nas intervenções clínicas;
  • Manipular materiais de uso odontológico sempre que for necessário.

O trabalho do ASB durante o atendimento do paciente é prestar ajuda aos profissionais que estão com ele da melhor forma possível, para garantir que o cliente seja bem tratado e que sua saúde bucal esteja sempre em boas condições após o atendimento.

Radiologia Odontológica e Imaginologia

Imaginologia Dentomaxilofacial é a especialidade que tem como objetivo a aplicação dos métodos exploratórios por imagem com a finalidade de diagnóstico, acompanhamento e documentação bucomaxilofacial e estruturas anexas.

As áreas de competência para atuação do especialista em Imaginologia Dentomaxilofacial incluem:

a) Obtenção, interpretação e emissão de laudo das imagens de estruturas buco-maxilo-faciais e anexas obtidas, por meio de: radiologia convencional, digitalizada, subtração, tomografia convencional e computadorizada, ressonância magnética, ultra-sonografia, e outros; e,

b) Auxiliar no diagnóstico, para elucidação de problemas passíveis de solução, mediante exames pela obtenção de imagens e outros.
A radiologia começou a ser difundida graças a invenção de Wilhelm Rõentgen em 1895 quando ao desacelerar abruptamente elétrons produziram-se os conhecidos raios-x. Os raios-x, na área da saúde, são usados para visualizarmos imagens de nosso corpo, como ossos, dentes, órgãos, vasos, etc.
A imagem radiográfica nada mais é que a projeção de uma estrutura anatômica tridimensional numa superfície plana (filme radiográfico). Modernamente, o cirurgião-dentista dispõe de uma série de exames nos Serviços de Radiologia. Tais exames especiais fornecem subsídios em terceira dimensão que facilitam todos os procedimentos terapêuticos. Dentre eles, podemos citar os métodos de localização de corpos estranhos, dentes inclusos ou, simplesmente, de lesões que podem ocorrer na maxila e/ou na mandíbula. Pelo fato de esses exames darem a noção da terceira dimensão, os procedimentos cirúrgicos são mais precisos e genericamente menos agressivos. Outro tipo de exame bastante difundido nos dias atuais é a tomografia das articulações temporomandibulares. Cefaléias, dores de ouvido, diminuição da audição, zumbidos e dores orofaciais podem estar associadas aos chamados distúrbios temporomandibulares. A reabilitação oral sofreu nos últimos anos um processo revolucionário associado à descoberta e ao desenvolvimento dos chamados implantes osseintegrados. Somente com os métodos de localização para implantes, executados com tomografias especiais para visualizar os rebordos alveolares, é possível prever a quantidade de tecido ósseo remanescente, assim como visualizar a relação com reparos anatômicos considerados nobres. O cirurgião-dentista moderno só consegue efetuar esses procedimentos cirúrgicos com segurança por meio desse tipo de exame.
Fonte: http://odontologika.uol.com.br

Hemodinâmica

O estudo hemodinâmico é um método de diagnóstico e terapêutico que utiliza técnicas invasivas para obtenção de dados funcionais e anatómicos das várias cardiopatias. É através do cateterismo que se faz o estudo da dinâmica circulatória cardíaca, que consiste na inserção de catéteres radiópacos sob controlo fluoroscópico e monitorização electrocardiográfica, seguindo o trajecto das artérias e veias periféricas até às cavidades cardíacas e grandes vasos. O cateterismo permite a visualização radiológica das cavidades cardíacas e grandes vasos através da injecção de produto de contraste pelo catéter, obtenção de curvas de pressão para avaliação de gradientes e eventos que fazem parte do ciclo cardíaco, e colheita de amostras de sangue para saturações e cálculo do débito cardíaco.

No laboratório de hemodinâmica os Cardiopneumologistas que estão inseridos numa equipe que, normalmente, é constituída por médicos, enfermeiros e técnicos de radiologia. Dentro da equipa, o técnico assume funções de: monitorização electrocardiográfica do doente; apoio psicológico ao doente para diminuir a sua ansiedade explicando os objectivos do exame; preparação de soros e montagem do sistema de transdutores; calibração dos transdutores e oxímetros; verificação e preparação do desfibrilhador; selecção do material e sua abertura para a mesa; registo de pressões e cálculo de alguns parâmetros; análise das curvas de pressões após o exame.

Fonte: http://www.aptec.pt/

Auxiliar de saúde bucal

A profissão de Auxiliar em Saúde Bucal – ASB é regulamentada pela Lei 11.889/2008 requerendo do profissional seu registro junto ao Conselho Regional de Odontologia – CRO. Para efetivar a inscrição junto ao conselho, o aluno terá que realizar o curso de Auxiliar em Saúde Bucal.

ATIVIDADES QUE DESENVOLVE
O ASB é responsável por organizar o ambiente de trabalho, auxiliar cirurgiões dentistas em consultas e procedimentos, fazer o acolhimento dos pacientes, realizar ações de promoção de saúde, manipular materiais odontológicos, entre outras.

ONDE TRABALHA
Clínicas e consultórios particulares, Unidades de Saúde e Centros de Especialidades Odontológicas do serviço público.

MERCADO DE TRABALHO
Curso com alta empregabilidade, mercado em expansão necessitando cada vez mais de profissionais qualificados.

Exercício Profissional: CBO N.º 3224-15 – Auxiliar de Consultório Dentário (nova nomenclatura ASB – Auxiliar de Saúde Bucal). • Com este certificado o aluno poderá inscrever-se como ASB – Auxiliar de Saúde bucal no CRO – Conselho Regional de Odontologia.

Fonte: http://www.es.senac.br

Auxiliar de farmácia

O auxiliar de farmácia hospitalar presta assistência dentro da farmácia de um hospital.

Entre as funções exercidas por este profissional vale destacar as seguintes:

  • Prestação de apoio à equipe de enfermagem;
  • Conferência das prescrições médicas;
  • Preparação de medicamentos (fracionamento e diluição);
  • Esclarecimento de dúvidas sobre o uso de uma determinada medicação;
  • Preenchimento correto de receitas de medicamentos controlados;
  • Organização dos medicamentos dentro da farmácia;
  • Conferência do estoque observando lote e data de validade;
  • Recebimento de novos medicamentos e etiquetação dos mesmos;
  • Conferimento e registro de notas fiscais.

Para tal função, exige-se que o auxiliar de farmácia hospitalar possua o ensino médio completo ou ainda que o profissional esteja cursando ou tenha cursado Farmácia.

Posicionamento Radiológico de Tórax (Parte 2)

As radiografias do tórax devem ser feitas em posição ortostática, se a condição do paciente permitir. As razões para isso:

1. Permitir que o diafragma desloque-se mais para baixo. Uma posição ortostática causa a queda do fígado e de outros órgãos abdominais, fazendo com que o diafragma desloque-se mais para baixo na inspiração profunda, permitindo assim total aeração dos pulmões.

2. Mostrar possíveis níveis hidroaéreos no tórax. Se houver ar e líquido dentro de um pulmão ou dentro do espaço pleural, o líquido mais pesado, tal como sangue ou soro, ficará na posição inferior, enquanto o ar subirá. Em decúbito, um derrame pleural espalhar-se-á sobre a superfície posterior do pulmão, resultando em uma aparência turva de todo o órgão. Na posição ortostática, o líquido localizar-se-á próximo à base do pulmão. A radiografia do tórax em posição ortostática mostra excesso de líquido na cavidade torácica inferior esquerda. A radiografia em decúbito dorsal mostra uma aparência turva de todo o pulmão direito.

3. Evitar ingurgitamento e hiperemia dos vasos pulmonares. O ingurgitamento significa distendido ou tumefeito por líquido. Hiperemia refere-se a um excesso de sangue em uma parte devido a um relaxamento dos pequenos vasos sanguíneos distais e arteríolas.

Existem incidências básicas e especiais no posicionamento radiológico do tórax: Básicas: PA e Lateral (ou Perfil). Especiais – AP em decúbito dorsal ou posição semi-ortostática, decúbito lateral, AP Lordótica, Oblíqua anterior e Oblíqua posterior. Neste artigo vamos discutir apenas as incidências básicas.

Técnica

Paciente na posição ortostática ou sentado, pés afastados, peso igualmente distribuído sobre ambos os pés queixo elevado as mãos sobre os quadris, palmas para fora; Ombros rodados encostados no Bucky para permitir movimento lateral das escápulas;

RC perpendicular ao filme e centralizado no plano mediossagital ao nível de T7. Cerca de 18 cm a 20 cm abaixo da vértebra proeminente;

Filme em adultos 35\35 ou 35\43 cm;

Parâmetros radiográficos: mAs baixo e kVp Alta;

Observação. Realizar exercício respiratório antes de fazer a exposição.

Avaliação

Devem ser incluídos ambos os pulmões, desde os ápices até os ângulos (ou seios) costofrênicos e a traquéia até a carina. Articulações esternoclaviculares simétricas. A circulação pulmonar deve estar nítida.

Técnica

Paciente na posição ortostática ou sentado lado esquerdo cardíaco mais próximo do filme, peso igualmente distribuído sobre ambos os pés; Levantar os braços cruzando-os acima da cabeça e flexionar um pouco o tronco para frente para obter melhor visualização da região retro cardíaca;

Centralizar o paciente em relação ao filme, verificando as bordas anteriores e posterior do tórax;

RC perpendicular ao filme abaixo da cintura escapular e centralizado no plano mediossagital ao nível de T7 de 8 a 10 cm abaixo do nível da incisura jugular;

Filme em adultos 30\40 ou 35\35 cm;

Parâmetros radiográficos: mAs baixo e kVp Alta;

Observação. Realizar exercício respiratório antes de fazer a exposição.

Avaliação

O paciente deve estar posicionado simetricamente o esterno deve estar em perfil e arcos costais da mesma forma. Os ângulos costofrênicos devem estar demonstrados na radiografia.

Fonte: http://radiologia.blog.br/

Posicionamento Radiológico de Tórax (Parte 1)

As radiografias de tórax possibilitam, através de imagens um diagnóstico rápido e preciso de diversas patologias pulmonares, cardíacas e neoplasias mediastinais. Sendo assim, conhecer e aplicar de forma correta as incidências radiográficas de tórax é papel principal de um profissional da radiologia. A imagem da radiografia de tórax tem de estar perfeita para o diagnóstico do médico radiologista.

O Tórax é a parte superior do tronco entre o pescoço e o abdome. A anatomia radiológica do tórax é dividida em três seções: a caixa torácica, o sistema respiratório e o mediastino.

A caixa torácica compreende um esterno (subdividido em manúbrio, corpo e processo xifóide), duas claviculas, duas escapulas, doze pares de vértebras torácicas posteriormente.

Preparo do Paciente para o Posicionamento Radiológico de Tórax

O preparo do paciente inclui a remoção de todos os objetos opacos das regiões do tórax e pescoço, incluindo roupas com botões, colchetes, ganchos ou quaisquer outros objetos que poderiam formar artefato indesejável na radiografia.

Movimentos Respiratórios do Paciente no Exame de Tórax

Os movimentos do tórax ósseo durante a inspiração (entrada do ar) e a expiração (expulsão do ar) modificam muito as dimensões do tórax, e portanto, do volume torácico, a cavidade aumenta de diâmetro em três dimensões.

O primeiro é o diâmetro vertical, é aumentado basicamente pela contração e rebaixamento do diafragma, assim aumentado o volume torácico. O diâmetro transversal é a segunda dimensão aumentada durante a inspiração, ocorrendo quando as costelas movem-se para fora e para cima.

A terceira dimensão aumentada é o diâmetro antero-posterior, também aumentado durante a inspiração pela elevação das costelas, principalmente da segunda à sexta costelas. Durante a expiração, a retração elástica dos pulmões, juntamente com o peso das paredes torácicas, faz com que os três diâmetros do tórax retornem ao normal.

Graus de Inspiração

Para determinar o grau de inspiração na radiografia do tórax, deve-se identificar e contar no mínimo seis espaços intercostais anteriores em uma radiografia do tórax, o paciente deve inspirar profundamente depois prender a respiração para realizar o exame.

Fatores Técnicos para o Posicionamento Radiológico de Tórax

kilovoltagem (kVp): Geralmente a kVp deve ser suficientemente alta para resultar em contraste para demonstrar os vários tons de cinza necessários à visualização das impressões pulmonares mais finas. A radiografia do tórax utiliza baixo contraste, descrito como um contraste de longa escala com mais tons de cinza.

Tempo de Exposição e Miliamperagem (mAs – miliamper segundos): Geralmente a radiografia de tórax requer o uso de elevada mA e pequenos tempos de exposição para minimizar a chance de movimento e conseqüentemente perda de detalhe (nitidez).

Ponto Focal

Imagens de alta resolução necessitam de pequenos tamanhos de pontos focais.

Distância Foco Filme

A distância mínima foco filme para radiografar o tórax é de no mínimo 180 cm. Nas incidências executadas no leito em AP à distância foco filme é de no mínimo 100 cm.

Fonte: http://radiologia.blog.br/

As Atividades do cuidador de idosos

O cuidador é contratado para cuidar da pessoa idosa. Muitas famílias, ignoram as tarefas que lhe cabe e também cobram dele os afazeres domésticos. O perigo é que ao fazer estes serviços, ele deixa de atender a pessoa idosa. Cabe ao cuidador da pessoa idosa esclarecer ao familiar suas obrigações e atividades inerentes à ocupação, no momento de ser contratado.

Podemos destacar como próprias de sua ocupação as tarefas abaixo descritas.

  • Ajudar, estimular e realizar, caso seja indispensável, as atividades de vida diária, ou seja, a higiene pessoal e bucal, alimentação, locomoção, etc.
  • Cuidar do vestuário (organizar a roupa que vai ser usada, dando sempre à pessoa idosa o direito de escolha), manter o armário e os objetos de uso arrumados e nos locais habituais; e cuidar da aparência da pessoa idosa (cuidar das unhas, cabelos) de modo a aumentar a sua auto-estima
  • Facilitar e estimular a comunicação com a pessoa idosa, conversando e ouvindo-a; acompanhando-a em seus passeios e incentivando-a a realizar exercícios físicos, sempre que autorizados pelos profissionais de saúde, e a participar de atividades de lazer. Desta forma, ajudará a sua inclusão social e a melhorar sua saúde.
  • Acompanhar a pessoa idosa aos exames, consultas e tratamentos de saúde, e transmitir aos profissionais de saúde as mudanças no comportamento, humor ou aparecimento de alterações físicas (temperatura,pressão, sono, etc.).
  • Cuidar da medicação oral da pessoa idosa, em dose e horário prescritos pelo médico. Em caso de injeções, mesmo com receita médica, é proibido ao cuidador aplicá-las. Deverá recorrer a um profissional da área de enfermagem.
  • Estimular a auto-suficiência da pessoa idosa, por isto, o cuidador deverá, sempre que possível, fazer com ela e não para ela.
  • Assiste a pessoa idosa a movimentar-se dentro de sua casa.
  • Ajuda na higiene e cuidados pessoais do idoso (pentear, tomar banho, etc.).
  • Procura proporcionar conforto e tranquilizar a pessoa idosa em situações de crise (por exemplo, quando fica agitado ou ansioso).
  • Ajuda na comunicação com os outros, quando existem dificuldades para expressar-se.
  • Desenvolver atividades de estímulo motor e cognitivo de acordo com orientações
  • Auxiliar nas atividades de relações sociais

Fonte: http://www.promolar.com.br/

Radiologia odontológica

Fonte: http://doutissima.com.br/

A radiologia odontológica é a forma mais utilizada e eficaz disponibilizada pela odontologia para se obter um diagnóstico da saúde bucal. Por meio desta tecnologia, é possível identificarcertas doenças e elaborar planos de tratamento apropriados.

O método ajuda a evitar a ocorrência de danos irreversíveis aos dentes, ao osso alveolar e aos demais tecidos bucais, o que pode comprometer o tratamento, aumentar o risco de falha e tornar o processo mais oneroso para o paciente.

Importância da radiologia odontológica

A radiologia é imprescindível em áreas como a cirurgia bucomaxilofacial, ortodontia, implantodontia e periodontia. Na área cirúrgica, ela é usada para diagnosticar lesões, fraturas ósseas, dentes em maior número que o normal, inclusos ou que ainda não nasceram, possibilitando o planejamento da operação.

Na implantodontia, o raio-x permite visualizar melhor a área de recolocação de elementos dentais, evitando o uso de próteses fixas ou móveis, além de avaliar a condição óssea para a realização de implantes, e de necessidade de enxerto ósseo e de fixação entre implante e osso.

Já os benefícios da radiologia odontológica para a ortodontia se dão, especialmente, na documentação ortodôntica, que compreende radiografias e exames diversos, sendo também útil na confecção de moldes de gesso, fotos e slides entre outros procedimentos fundamentais para o planejamento e tratamento ortodôntico.

Dentro da periodontia, o procedimento é utilizado para visualizar perdas ósseas, o que permite ao profissional planejar corretamente o tratamento a ser realizado.

Como funciona a radiologia odontológica

Um dos métodos recentes aplicados à radiologia odontológica é a imagem radiográfica, que nada mais é do que a projeção de uma estrutura anatômica tridimensional em uma superfície plana.

Por meio destes exames, o cirurgião-dentista tem à disposição subsídios em terceira dimensão que facilitam todos os procedimentos terapêuticos, como os métodos de localização de corpos estranhos, dentes inclusos ou, simplesmente, de lesões que podem ocorrer na maxila ou na mandíbula.

Pelo fato de reproduzir a arcada dentária em terceira dimensão, os procedimentos cirúrgicos são mais precisos e genericamente menos agressivos.

Outro tipo de exame muito comum atualmente é a tomografia das articulações temporomandibulares, que geralmente estão atreladas a dores de cabeça, de ouvido, diminuição da audição, zumbidos e dores orofaciais.

A radiografia panorâmica também é um importante exame disponível dentro da radiologia odontológica, pois propicia um correto diagnóstico e planejamento terapêutico das doenças dos dentes e dos ossos da face.

Atualmente o método é solicitado pelos dentistas no início e no controle dos tratamentos odontológicos, visto que ele confere uma visão ampla da maxila e mandíbula.

Além disto, a radiografia panorâmica também funciona como diagnóstico das doenças dos dentes (cáries ou doenças endodônticas) e dos ossos da face. Com o exame, o dentista pode visualizar todos os dentes de uma só vez, inclusive aqueles que ainda não estão erupcionados, sendo que cáries, fraturas dentais, infecções ou outras doenças dos ossos podem ser visualizadas.

O uso da radiologia odontológica, por meio da radiografia panorâmica, auxilia no diagnóstico de todas as lesões dos ossos da maxila e mandíbula, podendo fazer uma análise de reabsorções ósseas e radiculares, cistos, tumores, inflamações, fraturas pós-acidentes, distúrbios da articulação temporomandibular, sendo comum ser solicitado como exame pré-operatório em cirurgias dos dentes e ossos.